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Um jovem de 18 anos postou um vídeo em rede social em que confessa — em tom de deboche, em meio a risadas — ter matado a moça cujo corpo aparece caído no chão de um imóvel em Pirituba, na Zona Norte . A vítima e o assassino jogavam Call of Duty e se conheceram pela internet. Ela foi brutalmente assassinada pelo psicopata. A jovem Ingrid Bueno tinha apenas 19 anos de idade e era conhecida pelo .

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O Caso Ingrid Bueno ocorreu em 22 de fevereiro de 2021 em Pirituba, na Zona Norte de São Paulo, quando a gamer da equipe de Call of Duty: Mobile FBI E-Sports Ingrid Oliveira Bueno da Silva, conhecida como Sol, foi assassinada com o uso de uma faca e uma espada por Guilherme Alves Costa, conhecido como Flashlight e Flash Amodeus. Ingrid, mais conhecida como 'Sol', foi encontrada caída no chão na casa do suspeito, Guilherme Alves Costa. A polícia e o Corpo de Bombeiros chegaram a ir ao local, mas a jovem estava sem vida. Ingrid, que é conhecida pelo seu nickname de jogo "Sol", conheceu "Flashlight", codinome de Guilherme no cenário dos E-Sports pela internet. Eles marcaram de se encontrar pela primeira vez na casa de Flashlight em Pirituba, bairro da zona norte de São Paulo, e lá que a jovem foi encontrada morta.

São Paulo – O assassino confesso da jogadora profissional de games Ingrid Oliveira Bueno da Silva, de 19 anos, morta com golpes de espada e faca, em fevereiro de 2021, prestou um novo depoimento à Polícia Civil, no qual indicou quatro suspeitos de supostamente ajudar a arquitetar a morte da jovem. Após um ano do crime, a Justiça de São Paulo condenou a 14 anos de prisão o estudante Guilherme Alves Costa, de 18 anos, que usou uma faca e uma espada para matar a gamer Ingrid Oliveira Bueno da Silva, de 19 anos, conhecida como Sol.

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a 14 anos de prisão o estudante Guilherme Alves Costa, que matou a espadadas a gamer Ingrid Oliveira Bueno da Silva - a Sol, em fevereiro do ano passado. A Justiça de São Paulo condenou na segunda-feira (8), a 14 anos de prisão o estudante Guilherme Alves Costa (18), pelo assassinato da gamer Ingrid Oliveira Bueno da Silva (19), conhecida como Sol. O julgamento aconteceu pouco mais de 1 ano, após o assassinato da vítima, em fevereiro de 2021.


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São Paulo – O estudante Guilherme Alves Costa, preso pela suspeita de ter matado a facadas a jogadora profissional de e-sports Ingrid Bueno (conhecida como Sol), foi indiciado pela Polícia Civil de São Paulo por homicídio doloso qualificado por motivo fútil. Um jovem de 18 anos postou um vídeo em rede social em que confessa — em tom de deboche, em meio a risadas — ter matado a moça cujo corpo aparece caído no chão de um imóvel em Pirituba, na Zona Norte de São Paulo. A vítima e o assassino jogavam Call of Duty e se conheceram pela internet. Ela foi brutalmente assassinada pelo psicopata. A jovem Ingrid Bueno tinha apenas 19 anos de idade e era conhecida pelo apelido de “Sol”. Ela jogava Call of Duty Mobile pelo time FBI E-Sports, um jogo de tiro para celulares. O assassino, de 18 anos de idade, jogava .O Caso Ingrid Bueno ocorreu em 22 de fevereiro de 2021 em Pirituba, na Zona Norte de São Paulo, quando a gamer da equipe de Call of Duty: Mobile FBI E-Sports Ingrid Oliveira Bueno da Silva, conhecida como Sol, foi assassinada com o uso de uma faca e uma espada por Guilherme Alves Costa, conhecido como Flashlight e Flash Amodeus. Ingrid, mais conhecida como 'Sol', foi encontrada caída no chão na casa do suspeito, Guilherme Alves Costa. A polícia e o Corpo de Bombeiros chegaram a ir ao local, mas a jovem estava sem vida. Ingrid, que é conhecida pelo seu nickname de jogo "Sol", conheceu "Flashlight", codinome de Guilherme no cenário dos E-Sports pela internet. Eles marcaram de se encontrar pela primeira vez na casa de Flashlight em Pirituba, bairro da zona norte de São Paulo, e lá que a jovem foi encontrada morta. São Paulo – O assassino confesso da jogadora profissional de games Ingrid Oliveira Bueno da Silva, de 19 anos, morta com golpes de espada e faca, em fevereiro de 2021, prestou um novo depoimento à Polícia Civil, no qual indicou quatro suspeitos de supostamente ajudar a arquitetar a morte da jovem. Após um ano do crime, a Justiça de São Paulo condenou a 14 anos de prisão o estudante Guilherme Alves Costa, de 18 anos, que usou uma faca e uma espada para matar a gamer Ingrid Oliveira Bueno da Silva, de 19 anos, conhecida como Sol.

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a 14 anos de prisão o estudante Guilherme Alves Costa, que matou a espadadas a gamer Ingrid Oliveira Bueno da Silva - a Sol, em fevereiro do ano passado.

A Justiça de São Paulo condenou na segunda-feira (8), a 14 anos de prisão o estudante Guilherme Alves Costa (18), pelo assassinato da gamer Ingrid Oliveira Bueno da Silva (19), conhecida como Sol. O julgamento aconteceu pouco mais de 1 ano, após o assassinato da vítima, em fevereiro de 2021. São Paulo – O estudante Guilherme Alves Costa, preso pela suspeita de ter matado a facadas a jogadora profissional de e-sports Ingrid Bueno (conhecida como Sol), foi indiciado pela Polícia Civil de São Paulo por homicídio doloso qualificado por motivo fútil.

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A vítima e o assassino jogavam Call of Duty e se conheceram pela internet. Ela foi brutalmente assassinada pelo psicopata. A jovem Ingrid Bueno tinha apenas 19 anos de idade e era conhecida pelo apelido de “Sol”. Ela jogava Call of Duty Mobile pelo time FBI E-Sports, um jogo de tiro para celulares. O assassino, de 18 anos de idade, jogava .O Caso Ingrid Bueno ocorreu em 22 de fevereiro de 2021 em Pirituba, na Zona Norte de São Paulo, quando a gamer da equipe de Call of Duty: Mobile FBI E-Sports Ingrid Oliveira Bueno da Silva, conhecida como Sol, foi assassinada com o uso de uma faca e uma espada por Guilherme Alves Costa, conhecido como Flashlight e Flash Amodeus. Ingrid, mais conhecida como 'Sol', foi encontrada caída no chão na casa do suspeito, Guilherme Alves Costa. A polícia e o Corpo de Bombeiros chegaram a ir ao local, mas a jovem estava sem vida.

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Após um ano do crime, a Justiça de São Paulo condenou a 14 anos de prisão o estudante Guilherme Alves Costa, de 18 anos, que usou uma faca e uma espada para matar a gamer Ingrid Oliveira Bueno da Silva, de 19 anos, conhecida como Sol. O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a 14 anos de prisão o estudante Guilherme Alves Costa, que matou a espadadas a gamer Ingrid Oliveira Bueno da Silva - a Sol, em fevereiro do ano passado.

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